Silicone de Adição Certto para uso Laboratorial

Indicado para:

-Muralha de referência para planejamento de estrutura.

-Matriz para confecção de próteses provisórias.

-Muralha para inclusão de próteses totais.

-Duplicações de modelos em geral.

-Muralhas para prensagem de dentes de estoque em próteses totais e PPR.

Características:

-Silicone de adição massa/massa

-Proporção de mistura 1:1 em volume.

-Tempo de manipulação 1′ 45” a 23 °C.

-Tempo de presa inicial 4 minutos.

-Tempo de presa total 10 minutos.

-Dureza Shore A 85 após presa.

-Alta Estabilidade dimensional.

-Não reage com a resina químico ou termo ativada.

-Muito macio quando manipulado garantindo a fidelidade de detalhes.

-Não é gorduroso.

-Recomenda-se manipular as massas individualmente antes da mistura para maior flexibilidade.

-Nunca misture tampas ou espátulas usadas nas massas

Os silicones são polímeros que apresentam uma espinha dorsal inorgânica, silício-oxigênio-silício, cuja fórmula básica é [R2SiO]n onde ‘R’ é o radical orgânico. O que temos hoje a nível de silicones se deve ao britânico Frederick Stanley Kipping, considerado o fundador da química do silicone. Em 1940 a General Eletric desenvolveu o método direto de produção de metilclorosilanos hidrolisados. Em 1946 Dow Corning Corp, obtém uma borracha de silicone de qualidade superior adicionando pequenas quantidades de sólidos alcalinos. Em 1958, Rhône Poulenc registra sua primeira patente que vulcaniava a temperatura ambiente. Tinha nascido os vedantes tão populares até os dias de hoje, os mastics, em francês. Em termos dos silicones utilizados em laboratório de prótese, estaremos nos referindo ao silicone do tipo RTV (Room Temperature Vulcanizing), ou seja: Vulcanizado a temperatura ambiente.